L'Empire des Lumieres, 1954
Uma cena nocturna sob um céu diurno. Só a um segundo olhar reconhecemos a natureza surreal desta cena aparentemente realista. Magritte interpretou-a da seguinte forma: "... a paisagem leva-nos a pensar na noite, o céu no dia. Na minha opinião, esta simultaneidade de dia e noite tem o poder de surpreender e de encantar. Chamo a este poder poesia."
FONTE: http://blog.uncovering.org/archives/2006/03/rene_magritte_1.html
Coisas visíveis podem ser invisíveis. Se alguém cavalga por um bosque, a princípio vemo-lo, depois não, contudo sabemos que está lá. Todavia, os nossos poderes de pensamento abrangem tanto o visível como o invisível.
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